sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Tema ; A blasfêmia contra o Espírito Santo

Conforme a popularidade de Jesus crescia, seus inimigos procuravam, desesperadamente, meios para apricar as suas investidas. como nao conseguiam. Finalmente, decidiram alegar que ele expulsava demônios pelo poder do próprio Satanás (Mateus 12:22-32; Marcos 3:22-30; Lucas 11:14-23). Jesus respondeu com três argumentos e uma advertência.

Seus argumentos foram os seguintes:
1. Satanás não atacaria a si mesmo, pois ninguém luta contra si mesmo.

2. Se eu expulso demônios por Satanás, como seus filhos os expelem?

3. Para roubar a casa de um homem forte, tem-se primeiro que amarrá-lo. Expulsando demônios, estou amarrando Satanás, de modo que eu possa cumprir minha missão de resgatar àqueles que Satanás mantém cativos.

Sua advertência foi: "Em verdade vos digo que tudo será perdoado aos filhos dos homens: os pecados e as blasfêmias que proferirem. Mas aquele que blasfemar contra o Espírito Santo não tem perdão para sempre, visto que é réu de pecado eterno." (Marcos 3:28-30).

O que é este pecado imperdoável? Muitos trechos ensinam que é possível ir tão longe de Deus que não se pode retornar. Paulo adverte sobre consciências insensíveis (1 Timóteo 4:2). Hebreus fala de corações endurecidos (capítulo 3) e daqueles que não podem ser trazidos de volta ao arrependimento (capítulo 6). João fala daqueles cujos pecados levam à morte, uma vez que eles se recusam a se arrependerem e a confessá-los (1 João 5:16-17). O próprio Jesus fala do solo que foi pisoteado e compactado ao ponto em que nenhuma semente pode germinar (Lucas 8:5). Cada passo que damos afastando-nos de Deus aproxima-nos do ponto sem retorno. Podemos perder o poder moral para mudar e voltar ao Senhor.

O problema, naturalmente, não está na vontade de Deus de perdoar o pecador (Lucas 15; 2 Pedro 3:9). Deus alegremente aceita e perdoa a todos que se arrependem. O problema está em que alguns rejeitam cada tentativa de Deus para motivar o arrependi-mento. Depois que Jesus deixou a terra, o Espírito Santo veio para revelar a mensagem final da salvação. Para aqueles que a recusam e se voltam contra o Espírito Santo, Deus não tem nenhum outro plano. Não há outro sacrifício pelo pecado (Hebreus 10:26-31). Aqueles cujo estado endurecido faz com que recusem o rogo final de Deus, nunca serão perdoados. Esta é a blasfêmia contra o Espírito Santo. Queira Deus conceder-nos corações tenros para prontamente atender nos à sua palavra.

Tema: Por Que Deus Permite o Mal

Por que o mal existe? Por que inocentes sofrem? Se Deus é bom, por que permite tantas abominações? A questão do mal é um dos maiores temas da humanidade. Ao longo da história muitos pensadores se debruçaram sobre esta questão. Toda pessoa com sensibilidade já se questionou sobre este problema.

Algumas doutrinas buscam explicar o mal através de perspectivas reencarnacionistas onde o mal colhido hoje é conseqüência do mal plantado em outra vida. Sem querer entrar no debate sobre doutrinas, a verdade é que durante o tempo em que busquei respostas nesta via religiosa, não consegui explicação sobre como surgiu o mal primordial e como este ciclo de mal se estabeleceu de maneira tão concreta e abrangente, que afeta a todos, independente do caráter, da fé ou do status sociais.

No entanto, foi na Palavra de Deus que encontrei explicação precisa sobre as causas do mal, sobre porque afeta inocentes e sobre os planos de Deus para que não mais venhamos a sofrer. Vamos viajar juntos na Palavra?

No livro de Gênesis, aprendemos que Deus criou o mundo e logo após criou o homem à sua imagem e semelhança e o abençoou: “Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a Terra e sujeitai-a” (Gn 1:28).

Deus concedeu ao homem a prerrogativa de sujeitar, ou numa tradução mais livre, governar a Terra. A partir daquele momento o homem recebeu autoridade na terra sobre toda a criação, autoridade esta que dada pelo próprio Deus.

A Bíblia ensina que os dons e vocações de Deus são irrevogáveis (Rm 11:29) e também que Deus é fiel, mesmo que sejamos infiéis (2 Tm 2:12). Este aspecto da natureza de Deus é que nos garante que suas promessas vão se cumprir e garante a salvação pela graça independente das obras de justiça. Se não fosse a fidelidade de Deus à suas promessas não haveria nenhuma esperança para nós. O Senhor não muda por isso nós não somos consumidos.

Assim, quando o Senhor deu ao homem autoridade espiritual sobre toda a criação o fez uma vez por todas, pois seus dons são sempre irrevogáveis e manteve-se fiel ao Seu decreto, pois não pode negar a si mesmo.

Deus é amor, ou seja, para Ele o amor não é opção é essência. Mas não existe amor verdadeiro se não existe liberdade. Liberdade até mesmo para negar este amor. Ao criar o homem à sua imagem e semelhança e dar-lhe autoridade espiritual sobre toda criação, Deus também lhe deu a liberdade de agir conforme seus próprios desígnios, pois se não fosse assim não seria amor, seria escravidão, talvez em gaiola de ouro, mas ainda assim escravidão. E se o amor de Deus nos escravizasse a só fazer a sua vontade Ele estaria negando a si mesmo.

Usando desta liberdade o homem resolveu seguir seu caminho longe de Deus. É o chamamos de queda. A partir daí nada mais seria como antes.

O homem caiu. E consigo arrastou toda a criação que caiu junto com o homem. Veja um exemplo: No mundo projetado por Deus a única fonte de alimento eram os vegetais, tanto para homens quanto para animais. Não havia seres carnívoros como hoje, mesmo as grandes feras alimentavam-se de capim (Gênesis 1:29-30). Não se matava, nem mesmo para comer. Mas depois da queda leões desenvolveram presas e garras, tubarões se tornaram máquinas de matar, terremotos e maremotos passaram a se tornar realidade quase cotidiana.

Tudo o que estava debaixo da autoridade espiritual do homem caiu junto com ele. A deformidade moral do homem se reproduziu sobre todos aqueles que estavam sujeitos a ele. É por isso que mesmo entre os animais, estupros, assassinatos, violência contra o mais fraco, genocídios, abusos sexuais acontecem com a mesma freqüência que nas sociedades humanas. “Maldita é a Terra por tua causa” (Gn 3:17).

Paulo escreve aos romanos que toda a criação está sujeita à perversidade, não por vontade própria, mas por causa daquele que a sujeitou. A própria criação também aguarda a redenção e geme e suporta angustias até hoje. Ou seja, toda a criação sofre por causa daquele que tem autoridade espiritual sobre ela (Rm 8:19-22).

O projeto de redenção em Cristo Jesus não é esperança apenas para a humanidade, mas é anseio de toda a criação que se perverteu juntamente conosco por conta das deformidades que tomaram conta de nossas almas quando nos afastamos Dele.

Os dons e vocações de Deus são irrevogáveis. Não havia como destituir o homem da autoridade que Ele mesmo outorgou a não ser que o próprio Deus se tornasse homem. Este é um dos motivos pelo qual Jesus, o Verbo, se fez carne, se fez homem: para ser o novo Adão, Espírito vivificante que redimirá o homem e toda a criação junto com ele.

Cada ser vivo deste mundo anseia pelo dia da volta do Nosso Senhor, quando poderão retornar à casa do Pai e à sua verdadeira vocação. Esperam ardentemente pelo dia em que “lobo e cordeiro pastarão juntos e o leão comerá forragem como o boi” (Is 65:25)

Somos nós os responsáveis pelo mal no mundo.

De que se queixa o homem? Queixemo-nos dos nossos próprios pecados

Era uma vez,em uma floresta…

Nos conta certa hitória que, Um dia, o macaco, representante eleito dos animais, fez uma reunião com toda a bicharada da floresta e disse:

- Nós sabemos que o leão é o rei dos animais.

Mas há um problema: existem 3 leões fortes.

Ora, a qual deles nós devemos prestar homenagem?

Qual, dentre eles, deverá ser o nosso rei?

Os 3 leões comentaram entre si:

- É verdade, uma floresta não pode ter 3 reis. Precisamos decidir qual de nós será o rei.

Mas como fazer?

Essa era a grande questão: lutar entre si eles não queriam, pois eram muito amigos.

O impasse estava formado.

- Bem, senhores leões, a solução está na Montanha Difícil.

Decidimos que vocês 3 deverão escalar a montanha e aquele que atingir o pico primeiro, será consagrado rei.

A Montanha Difícil era a mais alta entre todas naquela imensa floresta.

O desafio foi aceito. No dia combinado, milhares de animais cercaram a montanha para assistir a grande escalada.

O primeiro tentou. Não conseguiu.

O segundo tentou. Não conseguiu.

O terceiro tentou. Não conseguiu.

Os animais estavam curiosos e impacientes.

Afinal, qual dos leões seria o rei, uma vez que os 3 foram derrotados?

Foi nesse momento que uma águia, idosa e de grande sabedoria, pediu a palavra.

- Eu sei quem deve ser o rei!!!

Voava sobre eles e escutei o que disseram para a montanha, ao se verem derrotados por ela.

O primeiro leão disse: – Montanha, você me venceu!

O segundo leão disse: – Montanha, você me venceu!

O terceiro leão também disse:

Montanha, você me venceu… por enquanto!

Mas você, montanha, já atingiu seu tamanho final, e eu ainda estou crescendo.

E a águia completou:

- A diferença é que o terceiro leão teve uma atitude de vencedor diante da derrota.

E quem pensa assim é maior que seu problema.

É rei de si mesmo, está preparado para ser rei dos demais.

Os animais aplaudiram entusiasticamente o terceiro leão, que foi coroado rei da floresta.

As “montanhas difíceis” sempre estarão em seu caminho, e sempre lhe parecerão intransponíveis.

Uma postura positiva diante das dificuldades é a diferença que faz a diferença!

Uma montanha não tem mente, alma, espírito. Você tem!

Ela só o vencerá se você deixar.

Lembre-se: uma montanha tem altitude. Você tem atitude.

Você é maior que todos os seus problemas! Acredite em você!

O arco a flexa e a sacola

Certo índio estava a procura de sua caça para comer,e um dia na floresta,olhou para a cachoeira ao lado,olhou para o céu e disse : Senhor Deus soberano,sabes que eu necessito da minha caça,pois é o alimento meu e de minha família.

Eu ofereço a ti Meu Arco e minhas Flexas… nada aconteceu naquele dia.

No dia seguinte ele retorna a caçar e agora faz sua oração a Deus: Senhor não possuo muita coisa,mas ofereço a Ti minha Sacola e que era onde ele guardava as Flexas .”mas nada aconteceu …

Então agora já no terceiro dia ele volta a caçar e antes faz sua oração matutina:

Deus não irei te oferecer minhas Flexas,nem minha Sacola; porque tu oh sabes que necessitamos desta caça para sobrevivermos.

Neste exato Momento eu Ofereço a Mim Mesmo,Ofereço a Minha vida !!

Deus agora recebe aquele Sacrifício do Índio e naquele dia ele foi um dia de fartura na sua caça,de Maneira que aria para ele sobreviver muitos dias .

Deus ele quer que venhamos nos entregar a ele de coração mas ainda que nós venhamos fazer o que cabe a nós fazer.

O índio estava entregando suas ferramentas de caça e queria que Deus lhe concebesse o alimento a caça em suas mãos .

Portanto não venhamos entregar nossas ferramentas ,Vamos cada dia usar nossas ferramentas espírituais que é o conhecimento da palavra de Deus a sabedoria,para que venhamos Vencer.. vencer.. vencer..pois para isto Cristo Jesus nos chamou: pois somos mas que vencedores em Cristo Jesus !!

 
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